sábado, 22 de setembro de 2018

VIOLÊNCIA GERA VIOLÊNCIA

Óia eu com medo de ocê! Vi um vídeo de várias falas do Bolsonaro. Assustador! Ele diz que vai mudar o país. Ele vai mesmo mudar o país... Falou em matar uns 30mil...Falou em fechar o Congresso. Ele pode até ter razão em vários de seus motivos, mas nada justifica o uso da força. Acho que haverá reação sangrenta, e poderemos virar uma Síria: e morrerão muito mais de 30 mil, de um lado e de outro. Os graduados e não graduados devem pensar bem antes de escolher esse caminho. A hora é de votar com a razão, e não com ódio! A corrupção poderá ser combatida com penas muito mais severas para os canalhas traidores dos Três Poderes que negociarem as atribuições do cargo público. E não será necessária uma ditadura sangrenta. Se ditadura tiver que existir, que seja a Ditadura da Constituição, ou seja, a Democradura. Acho que o Brasil precisa é de um cara com projetos de diminuir os juros na economia, e quem falar nisso merecerá o meu voto, que não é mais obrigatório para mim, mas irei lá. No início o Ciro disse isso. Espero que mantenha e ganhe adesões, porque esse é o caminho para tirar o país da estagnação. O capital tem de ser bem remunerado para poder continuar a financiar a produção. Mas não pode querer crescer mais do que razoável, num mundo de crescente miserabilidade, onde o nosso país se enquadra. Os financistas banqueiros têm de ser contidos em sua ganância, esta que é manifesta na Dívida Pública que o Governo não consegue pagar, e jamais o conseguirá enquanto ela se constituir de juros em sua maior parte.Escutei o Ciro dizer que não concorda em continuar a destinar 50% da arrecadação para pagar as parcelas da dívida aos credores. Pensei que esta é melhor proposta para o país!!! Sobrará dinheiro para fazer os investimentos que não têm sido feito por causa disso, ou seja, o Governo só conta com 50% da arrecadação para cobrir os gastos. Não está dando, né? Então é preciso de um "cabra macho" pra enfrentar os gananciosos credores banqueiros e financistas, estes mesmos que, acho, protagonizaram o impeachment da Dilma, quando o Brasil não honrou as parcelas do fim de 2014.