segunda-feira, 9 de outubro de 2023

O ATAQUE DO HAMAS E A REAÇÃO DESPROPORCIONAL DE ISRAEL

 

Os palestinos resistem como podem e estão desesperados, pois estão presos em Gaza, sem o mínimo de condições de vida digna, ou seja, em condições sub-humanas. Não se pode classificar de inocentes os judeus que morreram ontem (pelo que li, morreram muito menos do que o noticiado, sem menção a crianças). Não são! A maioria esmagadora odeia e deseja a morte de todos os palestinos, chamados de terroristas. Por outro lado, a ONU e OTAN condenam a Rússia por invadir a Ucrânia, mas nunca condenaram Israel por invadir e tomar as propriedades milenares dos palestinos, na Cisjordânia. Além disso, Israel nunca cumpriu a Res.242 da ONU (que mandou voltar às fronteiras anteriores à guerra de 67) e sempre afirmou que jamais cumprirá. A ONU dominada pelo dinheiro dos judeus nada fala, nada faz!  Em paralelo, todo esse conflito decorre do descumprimento, também, do acordo de Oslo, em que Israel concordou com a divisão da Cisjordânia e outras concessões para a criação do Estado Palestino. A reação dos israelenses foi de matar a então autoridade máxima que havia assinado o acordo (Ytzaki Rabin) e nunca cumpri-lo. Continuaram como invasores das terras dos palestinos, além das fronteiras traçadas pela ONU. Então, parece que a guerra só terminará quando os judeus terminarem o genocídio dos palestinos, porque não há força militar capaz de enfrentar o exército de Israel (que tem bomba atômica) e o exército americano. Esse ataque de ontem resultou na morte de centenas de palestinos (mulheres e crianças, também inocentes) em Gaza,  desalojados de suas terras e vivendo na miséria. Jornal estrangeiro noticiou a suspeita de que o ataque à Israel foi facilitado pelo governo israelense para justificar a carnificina que está promovendo em Gaza. Da mesma forma, o governo americano facilitou a derrubada das duas torres do WTC, para justificar o ataque e conquista do Afeganistão e do Iraque.