Está marcada para os próximos dias uma reunião de EUA, China, Alemanha, França e Brasil, para tratar da redução de gases e do desmatamento da Amazônia. Para falar sério sobre a redução de gases, esses países e os demais que produzem armas, deveriam se conscientizar e lutar para que se deixasse de produzir navios, tanques e aviões de guerra, assim como todo tipo de armas que dependem da produção de chapas carcaças metálicas etc. Essa medida utópica (vivo propondo utopias, mas...) já causaria uma enorme redução na emissão dos gases poluentes no planeta, pois a produção siderúrgica e metálica ocorre em fornos emissores desses gases. Esse é o ponto que deveria ser discutido para harmonia e salvação do ar no planeta: o desarmamento! Mas essa mentalidade de confrontação eterna, só faz aumentar o preço dos minérios e enriquecer os barões da indústria bélica. Viram os pulos que as ações da Vale, CSN etc deram, em 1 ano de ameaças recíprocas, entre EUA, Rússia e China? Ações de empresas que fornecem matéria prima e peças para produção de aviões de guerra, submarinos, porta-aviões, destroyers, tanques de guerra e todo tipo de arma subiram em todo mundo, com esse teatro apocalíptico de tensões entre as maiores potências bélicas do planeta. Vamos torcer para que seja de mentirinha...
