quarta-feira, 11 de novembro de 2020

MACRON SEMEIA O ÓDIO

 Deu nos jornais, que os países islâmicos estão conclamando seus cidadãos a não comprarem produtos franceses, como represália à reação do presidente francês ao se manifestar sobre o professor decapitado e o fanático morto pela polícia, classificando o fato de terrorismo islâmico, e não de fanatismo religioso isolado. A liberdade de expressão não é ilimitada. Afrontar valores religiosos é meramente provocação. Daí surge o fanático, que não é terrorista, mas é capaz de dar sua vida para defender sua fé, matando o ofensor. Claro que é abominável, repugnante e inaceitável seguir conceitos letais. Mas os fanáticos existem. A reação desses países que professam a fé islâmica já era esperada, pois ofendeu valores religiosos. Macron exagerou no princípio constitucional. Provocou e só causou prejuízo, em sentido contrário ao viés de evolução da conduta humana, ou seja, um retrocesso no conceito de civilização e liberdade de expressão, que devem ser norteadas pelo respeito mútuo entre indivíduos e nações. E alguns provocadores franceses não respeitaram, como o Charles e o professor. O que ganharam com isso? Macron falou em defesa deles, instigando o ódio. Pior para o planeta, pois cada vez mais cria-se animosidade, parecendo que todos querem uma terceira guerra, pois por trás desse ódio, estão disputas econômicas em várias partes do oriente médio, entre Turquia, Paquistão etc e França, Rússia, Estados Unidos, China, Israel etc. 26-10-2020

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