domingo, 14 de março de 2021

O JUSTICEIRO FANTASMA


Quando eu morrer pedirei para transformar-me no Justiceiro Fantasma, para concretizar meu atual e antigo desejo, de promover um monte de mortes de corruptos e corruptores, dentre eles empresários ladrões, integrantes do Judiciário, do Executivo, do Legislativo, e toda a camarilha que os assessoram.

 Se liberado, por não sei Quem, iniciaria os"trabalhos" de imediato, com o mote do personagem do Chico Anísio, "minha vingança será malígna!...

 Assim, as mortes não teriam explicações. Pareceriam, como de fato seriam, "coisas do outro mundo", pois os investigadores teriam as fotos da expressão de sofrimento das vítimas bandidas, mortas por asfixia, sem nenhum sintoma de vírus, drogas, ferimentos, venenos etc, nas necrópsias.

Os Inquéritos iriam relatar que havia investigações, acusações e condenações contra cada um deles. No entanto, em muitos casos, diriam que nada havia contra o morto, porém isso ocorreria, porque as negociações criminosas ainda não teriam sido descobertas, mas eu estaria sabendo...rê, rê, rê.

Em comum, haveria a mensagem em todos os respectivos celulares: Ladrão do Povo!

 Um trabalho intenso que eu teria, diuturnamente, mas que transformaria o Brasil no país utópico, como preceituado pela Constituição de 1988, e que vem tomando o rumo da distopia, desde então.   

Nenhum comentário:

Postar um comentário