domingo, 18 de fevereiro de 2024

HIPÓCRITAS ASSASSINOS!


Quando eu trabalhava como engenheiro, li no jornal a publicação, na íntegra. da Declaração de Direitos Humanos. Vivíamos, então, sob o regime militar e eu não estava acostumado a ler notícias de julgamentos justos. Então, achei lindo essa lei internacional, promulgada pela ONU, em dezembro de 1948, após a criação do Estado de Israel, em maio de 1948. Paguei pela colocação numa base de madeira (foto anexa), pendurei na parede de meu ap. e, desde quando comecei a advogar, a mantive na parede do escritório. Os países liberais e/ou autocráticos aderiram a ela, inclusive Israel. No entanto, durante e após as guerras no Vietnam, no Iraque, na Líbia, no Afeganistão etc, percebi que nada mudou, e a barbárie humana continua mais forte do que nunca! Basta ver o que os americanos fizeram no Iraque e na Líbia, inventando mentiras para poder destruir Estados prósperos, porém ameaçadores ao seu protegido Israel. É certo que o Hamas causou a reação dos sionistas ao capturar reféns no sul de Israel, com a expectativa de negociar a troca pelos 1200 palestinos presos em Tel Aviv. Israel foi avisado pelo Egito dos movimentos do Hamas, mas deixou acontecer para justificar a matança que viria a protagonizar. Era tudo que o assassino Netanyahitler queria! No momento, o mais poderoso exército do mundo apoia, por omissão, a ilimitada reação desproporcional dos judeus-sionistas contra os palestinos em Gaza e a expulsão e/ou morte dos palestinos na Cisjordânia. O Holocausto dos Palestinos acontece sob os olhares cúmplices dos americanos, contra os olhares impotentes do resto do mundo (vide votação na ONU - apenas EUA e Israel são contra o cessar fogo e a favor da continuidade da matança). O fato mais odioso é que, junto com Israel, os EUA tiveram o desplante de assinar a Declaração de Direitos Humanos. Essa é a democracia que eles dizem praticar! HIPÓCRITAS ASSASSINOS!
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Gerson Almeida Almeida

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