domingo, 18 de fevereiro de 2024

BESTIALIDADE EXPRESSA II

 Como os judeus são mestres em distorcer os fatos! No jornal o globo de hoje, 18/02/24. há um artigo escrito por um deles, que se apresenta como doutor em ciência política, pregando "para o bem dos palestinos", o fim da UNRWA, acrônimo em inglês, da Agência da ONU de Assistência aos Refugiados Palestinos. Ele parece comemorar que países doadores da Agência suspenderam as doações, inclusive Almanha e EUA, diante da acusação de Israel, de que membros da Agência teriam ajudado o Hammas na incursão de de 7 de outubro, inclusive matando reféns judeus (não percebeu o ridículo da acusação de matar reféns, que o Hamas, por óbvio queria proteger para negociar a troca de seus pares presos em Israel). Omitiu que a suspensão das doações atendeu a pedido do governo de Israel, mesmo antes da comprovação das acusações, já que esses países são incondicionais aliados de Israel, e que, em princípio, apoiam tudo que o Estado judeu propaga, até mesmo aquelas mentiras de decapitação de crianças judias e de que os foguetes palestinos, e não as bombas dos aviões de Israel, é que haviam destruído um hospital em Gaza, ferindo e matando os internados, que já haviam sido vítimas dos bombardeios destruidores de suas residências, sendo que o próprio New York Times desmentiu tudo, como resultado de séria e imparcial investigação dos fatos.

Diz que Lula apoia as investigações das acusações contra os funcionários da UNWRA, que estão em curso, e lamenta a posição do presidente de defender que o momento não é propício ao fechamento da Agência da ONU (como desejam os judeus e seus aliados) e que o governo aumentará as doações brasileiras (eu me orgulho de ser brasileiro e de ter um grande estadista como presidente). Cita autores judeus que abordam a questão dos refugiados palestinos, defendendo que os judeus forçados a deixar os países árabes deveriam receber ajuda da Agência também (que hipocrisia desses autores, comparar os infelizes palestinos que perderam tudo, com os judeus sionistas que sairam dos países árabes para ir defender o território que a ONU lhes deu e, por óbvio, nunca lhes faltou nada e ficaram com as terras dos palestinos), Num confuso raciocínio, defende que a Agência deveria acabar porque não promove a integração dos netos e bisnetos dos refugiados originais nos países onde vivem e, assim sendo, eles continuam a ser tratados como refugiados. Que misturada, só para pregar o fim da ajuda da ONU, com a ironia de que seria benéfico aos palestinos. Eu sugiro ao doutor judeu sionista que defenda o direito internacional e conclame seus parceiros a reconhecer o Estado Palestino que a ONU lhes mandou retornar após a guerra de 67, ou que defenda o cumprimento do acordo de Oslo, que foi celebrado entre o seu governo e os palestinos, ao invés de tratar os palestinos como refugiados sem direito ao retorno às suas terras milenares e de defender o fim da ajuda humanitária pela UNWRA . Ainda que um, dois ou alguns de seus membros tenha ajudado o Hamas, o que é pouco provável e ainda está sendo apurado, não é o caso de sua extinção, pois há dezenas ou centenas de funcionários ativos e que necessitam de doações para cuidar da saúde e alimentar os milhares de desabrigados, encurralados e famintos em Gaza e nos vários países periféricos. O genocídio em curso, comprova a involução civilizatória dos judeus sionistas. O holocausto dos judeus na segunda guerra não foi tão perverso como este holocausto dos palestinos. É claro que com posições radicais como a do doutor, o antissemitismo cresceu e penso que ainda crescerá mais, por causa de seu principal incentivador: o radical fundamentalismo sionista comandado pelo seu capo de tuti capi Netanyahu.

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