sábado, 25 de janeiro de 2025

HOLOCAUSTO PALESTINO - FATOS PASSADOS E PRESENTES

 Há pelo menos dois grupos palestinos que lutam pelo Estado Palestino, mas de forma diferente. Acho que, em resumo, pode-se entender que a FPLP (Frente Popular de Libertação da Palestina) defende a retomada forçada de suas propriedades milenares, estas que lhes foram tomadas pela força do exército de Israel. Enquanto que a OLP e seguidores defendem um Estado Palestino, com fronteiras anteriores a 1967, e convivendo pacificamente com Israel. Todos os acordos celebrados entre as duas facções palestinas e entidades internacionais, inclusive com Israel e as grandes potências militares, foram descumpridos por Israel, que implantou uma ditadura sangrenta contra os palestinos, com prisões retaliatórias, muitas sem acusação que justifique a permanência nas prisões.Tudo o que o Hamas queria era trocar prisioneiros. Foram lá para conseguir tantos reféns quanto fosse possível. Essa história inventada de que os guerrilheiros deceparam criancinhas e estupraram israelenses teve o objetivo de jogar a opinião pública contra os palestinos, chamados de bárbaros, selvagens etc, ao mesmo tempo que ofuscou as notícias da destruição em massa de Gaza, bombardeio de edifícios inteiros destruídos com famílias dentro, sem que o governo israelense tivesse o bom senso de parar, mesmo diante das fotografias de crianças mortas,ou mutiladas, ou traumatizadas pela carnificina a que assitiram e do clamor público. Tudo pareceu com a conivênciaa da ONU/OTAN, já que se lembraram de defender os motivos da criação da ONU, diante da desobediência do Iraque, e lá intervieram e destruiram regime do Iraque. Mas sempre ignoraram a desobediência de suas determinações por Israel. Enfim, o erro do Hamas deu no que deu. Depois do massacre de mais de 46mil com mais de 20mil crianças mortas chegaram a um acordo de cessar-fogo temporário para efetuar trocas de prisioneiros. O acordo de cessar-fogo e de negociações foi resultado da pressão internacional sobre Israel, para libertar presos em condições sub-humanas e sem acusação comprovada de crimes. Daí que 90 resistentes foram libertados e mais E três importantes reféns israelenses foram entregues aparentando boa saúde. Ontem foram libertadas quatro mulheres militares, sorridentes e aparentando boa saúde também. Hoje foram libertados 200 prisioneiros palestinos. O receio é que, com o término do cessar-fogo, Israel deflagre uma caçada aos guerrilheiros que, desta vez, estarão sem nenhum poder de negociação.

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domingo, 24 de março de 2024

BESTIALIDADE EXPRESSA III

 

7 min 
Público
Em 24/03/24 - Palavras do Secretário Geral da ONU, na fronteira de Gaza com o Egito, que comprovam a perversidade dos judeus-sionistas em negar alimentação e remédios para a população dos nativos, que está encurralada no sul de Gaza. Ele é sentimental, mas não impõe sua autoridade. Disse ele:
"Aqui, deste cruzamento, vemos a tristeza e a falta de coração de tudo isso. Uma longa fila de caminhões de ajuda bloqueados de um lado dos portões, a longa sombra da fome do outro", disse Guterres. "Isso é mais do que trágico. É uma ofensa moral."
O que mais impressiona é estarmos no século XXI e ainda assistirmos a um outro Holocausto, mas sem intervenção. das forças internacionais. Na segunda guerra combateram, invadiram e destruíram o nazismo. Agora teriam de combater, invadir e destruir o sionismo. Para terminar o conflito, teriam de impor os dois Estados dentro das fronteiras anteriores à guerra de 67, respeitando a ordem da ONU pela Res. 242/67. É difícil de acreditar que os judeus sejam tão perversos. Desde garoto que assisto filmes que os retratam como coitadinhos bonzinhos vítimas dos bárbaros alemães que lhes causaram o Holocausto. Cheguei a acreditar nas mentiras dos filmes. Mas, agora, eles se desmascararam, promovendo o Holocausto palestino, revelando seu baixo nível de evolução humana, em defesa de um evento bíblico, em que o deus deles disse "reinarás nessas terras como o povo de deus, e expulsarás delas todo aquele que lhe resistir". Por isso invadiram. expulsaram e continuam a expulsar os palestinos de suas propriedades milenares. O Hamas é um dos grupos de resistência, claro, taxado de terrorista. Entrou no sul de Israel para sequestrar israelenses para depois trocá-los por prisioneiros de palestinos presos em Israel. Fez o jogo do Nethahitler, que desde então tem trucidado os civis como sempre almejou. O número de mortos já chega aos 33 mil e perto dos 80 mil feridos, em apenas cinco meses de ataques indiscriminados, sem se importar com as crianças; Uma covardia histórica. Nem Hitler judiou com eles dessa forma. Israel é um Estado terrorista para os palestinos, autoritário e desumano, parecendo para o Secretário da ONU e para as nações civilizadas, que quer matar de fome as suas presas indefesas. Ou a ONU decide acabar com a incursão sanguinária dos judeus, ou ficará desmoralizada, perdendo a credibilidade do mundo.
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domingo, 18 de fevereiro de 2024

BESTIALIDADE EXPRESSA II

 Como os judeus são mestres em distorcer os fatos! No jornal o globo de hoje, 18/02/24. há um artigo escrito por um deles, que se apresenta como doutor em ciência política, pregando "para o bem dos palestinos", o fim da UNRWA, acrônimo em inglês, da Agência da ONU de Assistência aos Refugiados Palestinos. Ele parece comemorar que países doadores da Agência suspenderam as doações, inclusive Almanha e EUA, diante da acusação de Israel, de que membros da Agência teriam ajudado o Hammas na incursão de de 7 de outubro, inclusive matando reféns judeus (não percebeu o ridículo da acusação de matar reféns, que o Hamas, por óbvio queria proteger para negociar a troca de seus pares presos em Israel). Omitiu que a suspensão das doações atendeu a pedido do governo de Israel, mesmo antes da comprovação das acusações, já que esses países são incondicionais aliados de Israel, e que, em princípio, apoiam tudo que o Estado judeu propaga, até mesmo aquelas mentiras de decapitação de crianças judias e de que os foguetes palestinos, e não as bombas dos aviões de Israel, é que haviam destruído um hospital em Gaza, ferindo e matando os internados, que já haviam sido vítimas dos bombardeios destruidores de suas residências, sendo que o próprio New York Times desmentiu tudo, como resultado de séria e imparcial investigação dos fatos.

Diz que Lula apoia as investigações das acusações contra os funcionários da UNWRA, que estão em curso, e lamenta a posição do presidente de defender que o momento não é propício ao fechamento da Agência da ONU (como desejam os judeus e seus aliados) e que o governo aumentará as doações brasileiras (eu me orgulho de ser brasileiro e de ter um grande estadista como presidente). Cita autores judeus que abordam a questão dos refugiados palestinos, defendendo que os judeus forçados a deixar os países árabes deveriam receber ajuda da Agência também (que hipocrisia desses autores, comparar os infelizes palestinos que perderam tudo, com os judeus sionistas que sairam dos países árabes para ir defender o território que a ONU lhes deu e, por óbvio, nunca lhes faltou nada e ficaram com as terras dos palestinos), Num confuso raciocínio, defende que a Agência deveria acabar porque não promove a integração dos netos e bisnetos dos refugiados originais nos países onde vivem e, assim sendo, eles continuam a ser tratados como refugiados. Que misturada, só para pregar o fim da ajuda da ONU, com a ironia de que seria benéfico aos palestinos. Eu sugiro ao doutor judeu sionista que defenda o direito internacional e conclame seus parceiros a reconhecer o Estado Palestino que a ONU lhes mandou retornar após a guerra de 67, ou que defenda o cumprimento do acordo de Oslo, que foi celebrado entre o seu governo e os palestinos, ao invés de tratar os palestinos como refugiados sem direito ao retorno às suas terras milenares e de defender o fim da ajuda humanitária pela UNWRA . Ainda que um, dois ou alguns de seus membros tenha ajudado o Hamas, o que é pouco provável e ainda está sendo apurado, não é o caso de sua extinção, pois há dezenas ou centenas de funcionários ativos e que necessitam de doações para cuidar da saúde e alimentar os milhares de desabrigados, encurralados e famintos em Gaza e nos vários países periféricos. O genocídio em curso, comprova a involução civilizatória dos judeus sionistas. O holocausto dos judeus na segunda guerra não foi tão perverso como este holocausto dos palestinos. É claro que com posições radicais como a do doutor, o antissemitismo cresceu e penso que ainda crescerá mais, por causa de seu principal incentivador: o radical fundamentalismo sionista comandado pelo seu capo de tuti capi Netanyahu.

UMA MENTIRA REPETIDA

 Hoje, 16/01/24, contestei a opinião de um sionista radical que tem muitos seguidores. Ele que fala em um mil e duzentos judeus assassinados, em sete de outubro, dá uma informação que repete a retórica internacional. A inverdade transparece dos informes midiáticos da época, pois dentre as centenas de mortos havia cerca da metade de guerrilheiros palestinos, nos conflitos ainda em Israel. O opinante não disse que os guerrilherios queriam sequestrar, para trocar pelos mil e tantos palestinos presos em Israel. E foi verdade, tanto que trocaram prisioneiros durante o cessar fogo. Ele também fala que o Brasil deveria apoiar a democracia ocidental, sem dizer que o governo defende o cumprimento das leis internacionais e diz não à violência. Isso é ser mais democrata do que apoiar matança superior a vinte e tantos mil palestinos mortos pelas bombas israelenses,, como tem feito a democracia ocidental (leia-se americanos e quase todos os europeus.)

Todas as reações:
Gerson Almeida Almeida e 1 outra pessoa

BESTIALIDADE EXPRESSA

 Ataque a tiros em Universidade de Praga.... Em 21 12 23

Morreram 11, pelo menos, muitos feridos graves.
Comentei que, anos atrás, um Papa afirmou que o diabo existe. Os relatos desses crimes confirmam que, de vez em quando, ele desperta na pessoa a vontade de morrer e levar consigo tantos qtos puder. Ou será que, em potencial, todos temos a mesma vontade oculta em nossos processadores? E o que seria capaz de despertá-la? Acho que é o ódio. Tal e qual tem acontecido na Palestina, com a inaceitável mortandade de vítimas inocentes, mais de 7 mil crianças. E o ódio do exército judeussionistas não tem limites, pois os exércitos dos americanos e europeus estão garantindo o sinal verde para Israel.