Há pelo menos dois grupos palestinos que lutam pelo Estado Palestino, mas de forma diferente. Acho que, em resumo, pode-se entender que a FPLP (Frente Popular de Libertação da Palestina) defende a retomada forçada de suas propriedades milenares, estas que lhes foram tomadas pela força do exército de Israel. Enquanto que a OLP e seguidores defendem um Estado Palestino, com fronteiras anteriores a 1967, e convivendo pacificamente com Israel. Todos os acordos celebrados entre as duas facções palestinas e entidades internacionais, inclusive com Israel e as grandes potências militares, foram descumpridos por Israel, que implantou uma ditadura sangrenta contra os palestinos, com prisões retaliatórias, muitas sem acusação que justifique a permanência nas prisões.Tudo o que o Hamas queria era trocar prisioneiros. Foram lá para conseguir tantos reféns quanto fosse possível. Essa história inventada de que os guerrilheiros deceparam criancinhas e estupraram israelenses teve o objetivo de jogar a opinião pública contra os palestinos, chamados de bárbaros, selvagens etc, ao mesmo tempo que ofuscou as notícias da destruição em massa de Gaza, bombardeio de edifícios inteiros destruídos com famílias dentro, sem que o governo israelense tivesse o bom senso de parar, mesmo diante das fotografias de crianças mortas,ou mutiladas, ou traumatizadas pela carnificina a que assitiram e do clamor público. Tudo pareceu com a conivênciaa da ONU/OTAN, já que se lembraram de defender os motivos da criação da ONU, diante da desobediência do Iraque, e lá intervieram e destruiram regime do Iraque. Mas sempre ignoraram a desobediência de suas determinações por Israel. Enfim, o erro do Hamas deu no que deu. Depois do massacre de mais de 46mil com mais de 20mil crianças mortas chegaram a um acordo de cessar-fogo temporário para efetuar trocas de prisioneiros. O acordo de cessar-fogo e de negociações foi resultado da pressão internacional sobre Israel, para libertar presos em condições sub-humanas e sem acusação comprovada de crimes. Daí que 90 resistentes foram libertados e mais E três importantes reféns israelenses foram entregues aparentando boa saúde. Ontem foram libertadas quatro mulheres militares, sorridentes e aparentando boa saúde também. Hoje foram libertados 200 prisioneiros palestinos. O receio é que, com o término do cessar-fogo, Israel deflagre uma caçada aos guerrilheiros que, desta vez, estarão sem nenhum poder de negociação.
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Em 24/03/24 - Palavras do Secretário Geral da ONU, na fronteira de Gaza com o Egito, que comprovam a perversidade dos judeus-sionistas em negar alimentação e remédios para a população dos nativos, que está encurralada no sul de Gaza. Ele é sentimental, mas não impõe sua autoridade. Disse ele:
O que mais impressiona é estarmos no século XXI e ainda assistirmos a um outro Holocausto, mas sem intervenção. das forças internacionais. Na segunda guerra combateram, invadiram e destruíram o nazismo. Agora teriam de combater, invadir e destruir o sionismo. Para terminar o conflito, teriam de impor os dois Estados dentro das fronteiras anteriores à guerra de 67, respeitando a ordem da ONU pela Res. 242/67. É difícil de acreditar que os judeus sejam tão perversos. Desde garoto que assisto filmes que os retratam como coitadinhos bonzinhos vítimas dos bárbaros alemães que lhes causaram o Holocausto. Cheguei a acreditar nas mentiras dos filmes. Mas, agora, eles se desmascararam, promovendo o Holocausto palestino, revelando seu baixo nível de evolução humana, em defesa de um evento bíblico, em que o deus deles disse "reinarás nessas terras como o povo de deus, e expulsarás delas todo aquele que lhe resistir". Por isso invadiram. expulsaram e continuam a expulsar os palestinos de suas propriedades milenares. O Hamas é um dos grupos de resistência, claro, taxado de terrorista. Entrou no sul de Israel para sequestrar israelenses para depois trocá-los por prisioneiros de palestinos presos em Israel. Fez o jogo do Nethahitler, que desde então tem trucidado os civis como sempre almejou. O número de mortos já chega aos 33 mil e perto dos 80 mil feridos, em apenas cinco meses de ataques indiscriminados, sem se importar com as crianças; Uma covardia histórica. Nem Hitler judiou com eles dessa forma. Israel é um Estado terrorista para os palestinos, autoritário e desumano, parecendo para o Secretário da ONU e para as nações civilizadas, que quer matar de fome as suas presas indefesas. Ou a ONU decide acabar com a incursão sanguinária dos judeus, ou ficará desmoralizada, perdendo a credibilidade do mundo.
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