quarta-feira, 20 de janeiro de 2021

POVO ELEITO POR DEUS?

 Hoje, 19/01/21, o Chefe da Diplomacia, do governo Biden, adiantou que as confrontações com Coréia do Norte, Irã etc, irão continuar, assim como manter as decisões de Trump para a Palestina, concordando com a apropriação das terras dos palestinos, condenada pela ONU e, especificamente, pela União Européia e pelo próprio Obama no último mês de seu mandato. Como eu já disse por aí, nada mudará no cenário internacional. Confirma que o Trump fazia política de Estado. Algumas coisas de governo também, com iniciativa dele, como sair da OMS, quebrar acordos, sobre o meio ambiente, celebrados com o mundo, sobre produção de urânio pelo Irã etc poderão ser corrigidas pelos democratas, mas as rivalidades, embargos econômicos e tensões bélicas seráo mantidos, pois já é política de Estado. Se eles não brigarem, não dominam, não conseguirão governar o mundo. Além disso, como é que ficaria produção da indústria armentista? São milhares de trabalhadores vivendo de fazer aviões militares, canhões, tanques, radares, navios de guerra, aeroportos militares, espionagem etc, etc. Eles tem de continuar trabalhando, e a indústria tem de ter encomendas para vender e propiciar lucros para os financistas, grandes interessados em ver o circo pegar fogo. de seus castelos, na Europa, Londres e em Nova York. Essa tendência tem enorme peso p iníciar c conflitos...Confirma, também, que a principal causa da continuidade da guerra econômica (anunciada por este chefe da diplomacia americana) está ínsita ao Destino Manifesto, doutrina de fundação dos Estados Unidos, que abriga a convicção de que Deus os elegeu para governar o mundo. Assim, a insistência em impor suas vontades aos resistentes, gera essa determinação de continuar a confrontação com Rússia, China, Coréia do Norte, Irã e Venezuela, salvo com os aliados europeus, com quem os democratas renegociarão, certamente, pois os americanos são filhos da Europa. Penso que o Deus do Manifesto não tenha desejado a confrontação, ao eleger os americanos para governar o mundo, mas sim através do convencimento. Eles querem impor suas vontades mundo afora, bradando sua superioridade militar, e quando algum país não as aceita, começam logo a impedir o comércio entre as empresas dos dois países, até a proibição delas em negociar, como fizeram no Iraque, causando a desnutrição, a morte por inanição de bem mais do que 1 milhão de pessoas, durante 13 anos, e atualmente vem fazendo com a Venezuela e o Irã. Acho que, se realmente são o povo eleito por Deus, cabe a pergunta: que Deus? Certamente não é o Deus de Cristo!

terça-feira, 12 de janeiro de 2021

PODERIA SUICIDAR

Deu nos jornais de 11/01, que o Ministro da Justiça disse que irá processar o Rui, da Folha de SP, por "instigação ao suicídio", em razão deste biógrafo e jornalista ter publicado um artigo, dizendo que o Trump e o Bolsonaro poderiam se matar, um para virar martir nos EUA, e o outro imitando-o e, assim, poupar o tempo de espera dos adversários pelas eleições. Registro que, para ocorrer o crime de instigação ao suicídio, seria preciso que o criminoso instigasse um desesperado, sem saída, o que não é o caso. A meu ver, ele expressou apenas um desejo, "poderia", tanto pra um como pro outro. Assim, acho que não haverá processo criminal devido a esse tipo de crime, mas poderá haver pelo crime de injúria, se a PGR/MPF denunciar. Outro jornalista da Folha está sendo processado por infração à lei de segurança nacional, porque expressou a mesma vontade. Eu pergunto, quantos já expressaram o mesmo desejo para os políticos acusados de corruptos, ladrões, traidores dos eleitores e do povo etc, inclusive ele, quando desejou a morte de 30 mil comunistas? Se eu estivesse no lugar dos comprovadamente apoderadores do dinheiro público (peculato), direta ou indiretamente, teria suicidado de vergonha. Por isso, acho que os cidadãos traídos poderiam também expressar o mesmo desejo, de que poderiam suicidar todos os que estão sendo processados, da extrema direita à extrema esquerda, e não estariam cometendo nenhum crime.

sábado, 19 de dezembro de 2020

A GUERRA CONTRA A VENEZUELA

 As pessoas bem intencionadas elegeram um Presidente, cujo passado revelava bastante o seu pensamento belicista, como opiniões relativas a tortura e assassinatos durante o autoritarismo militar. Pela interação com o Congresso, passou a enxergar outro caminho ao que teria a pretensa força. Nesse texto da bela jornalista, faço o seguinte comentário:

Se a referida pretensa guerra contra a Venezuela for política do Trump, então o Biden poderá mudar, e não teremos guerra. Porém, se for política de Estado, então o Biden vai continuar a nos instigar e à Colômbia e Outros contra a Venezuela. Já perguntei aqui. Por que entrar em guerra com a Venezuela? Não sabem dialogar? São tão estúpidos que só conhecem a força? Caraca, estamos no século XXI e a mentalidade de tomar, ou de controlar o que é do outro, pela força, continua a mesma dos primórdios. Daí que temos de resistir à barbárie. O que temos a ver com o regime da Venezuela.? Não é da nossa conta, portanto, nada! O que interessa é: eles ofenderam o Brasil? quiseram nos roubar? expulsaram nossos cidadãos? nos enganaram? Não, nada disso ocorreu. Então, por que o Brasil tem de assumir posições bélicas, como se infere do artigo colado do blog a seguir :
"Texto da jornalista Bela Megale, colado do jornal de 18/12/20;
A simulação de uma guerra na Amazônia realizada em setembro pelo Exército brasileiro foi acompanhada por militares dos Estados Unidos.
A informação foi dada pelo ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, em resposta a um requerimento feito pelo líder do PT na Câmara, Ênio Verri, e outros deputados da sigla.
– Informo que, fruto de acordo de reciprocidade de participação em manobras, militares dos Estados Unidos da América acompanharam como observadores – escreveu o ministro.
O requerimento de informação foi feito pelos petistas com base em uma reportagem do GLOBO, que revelou a simulação de uma guerra do “país vermelho contra o país azul”, com custo de R$ 6 milhões aos cofres públicos e envolvimento de 3.600 militares.
A reportagem mostrou que a “guerra” na região amazônica ocorreu entre 8 e 22 de setembro e que, no dia 18 daquele mês, o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, fez uma visita a Roraima, região de fronteira com a Venezuela. O episódio aconteceu em um momento de animosidade entre o Brasil e o país vizinho.
A simulação foi feita praticamente ao mesmo tempo em que o governo Bolsonaro retirou as credenciais dadas aos diplomatas do regime de Nicolás Maduro que atuavam no Brasil.
A ação foi batizada de Operação Amazônia.
Os parlamentares perguntaram ao ministro Azevedo e Silva se houve alguma cooperação dos EUA na ação. A maioria das questões não foi respondida, como a que indagava se Mike Pompeo foi avisado sobre a simulação.
Outra pergunta sem resposta tinha o objetivo de esclarecer se o governo brasileiro consultou ou informou os países-membros do Mercosul à respeito da operação.
Os deputados também questionaram se o Brasil chegou a sofrer ameaças concretas que levassem à essa operação, ou se passou a considerar potenciais inimigos externos na América do Sul. “Enfatiza-se não fazer, na atual conjuntura, hipótese de conflito entre o Brasil e qualquer país sul-americano, tampouco ameaça de invasão do território nacional”, respondeu Fernando de Azevedo e Silva.
Segundo o ministro, entre os objetivos estavam “capacitar os grandes comandos operacionais e logísticos”, “exercitar a mobilização de organização militar operacional”, “ampliar a experiência do Comando Militar da Amazônia” e “testar as funções de combate”.
“As operações militares realizadas na Amazônia evidenciam ao mundo que o Brasil tem se preocupado em estar presente nessa estratégica porção do território
Texto da jornalista Bela Megale, no jornal de 18/12/20.
A simulação de uma guerra na Amazônia realizada em setembro pelo Exército brasileiro foi acompanhada por militares dos Estados Unidos.
A informação foi dada pelo ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, em resposta a um requerimento feito pelo líder do PT na Câmara, Ênio Verri, e outros deputados da sigla.
– Informo que, fruto de acordo de reciprocidade de participação em manobras, militares dos Estados Unidos da América acompanharam como observadores – escreveu o ministro.
O requerimento de informação foi feito pelos petistas com base em uma reportagem do GLOBO, que revelou a simulação de uma guerra do “país vermelho contra o país azul”, com custo de R$ 6 milhões aos cofres públicos e envolvimento de 3.600 militares.
A reportagem mostrou que a “guerra” na região amazônica ocorreu entre 8 e 22 de setembro e que, no dia 18 daquele mês, o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, fez uma visita a Roraima, região de fronteira com a Venezuela. O episódio aconteceu em um momento de animosidade entre o Brasil e o país vizinho.
A simulação foi feita praticamente ao mesmo tempo em que o governo Bolsonaro retirou as credenciais dadas aos diplomatas do regime de Nicolás Maduro que atuavam no Brasil.
A ação foi batizada de Operação Amazônia.
Os parlamentares perguntaram ao ministro Azevedo e Silva se houve alguma cooperação dos EUA na ação. A maioria das questões não foi respondida, como a que indagava se Mike Pompeo foi avisado sobre a simulação.
Outra pergunta sem resposta tinha o objetivo de esclarecer se o governo brasileiro consultou ou informou os países-membros do Mercosul à respeito da operação.

Os deputados também questionaram se o Brasil chegou a sofrer ameaças concretas que levassem à essa operação, ou se passou a considerar potenciais inimigos externos na América do Sul. “Enfatiza-se não fazer, na atual conjuntura, hipótese de conflito entre o Brasil e qualquer país sul-americano, tampouco ameaça de invasão do território nacional”, respondeu Fernando de Azevedo e Silva.

Segundo o ministro, entre os objetivos estavam “capacitar os grandes comandos operacionais e logísticos”, “exercitar a mobilização de organização militar operacional”, “ampliar a experiência do Comando Militar da Amazônia” e “testar as funções de combate”.
“As operações militares realizadas na Amazônia evidenciam ao mundo que o Brasil tem se preocupado em estar presente nessa estratégica porção do território
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quarta-feira, 11 de novembro de 2020

MACRON SEMEIA O ÓDIO

 Deu nos jornais, que os países islâmicos estão conclamando seus cidadãos a não comprarem produtos franceses, como represália à reação do presidente francês ao se manifestar sobre o professor decapitado e o fanático morto pela polícia, classificando o fato de terrorismo islâmico, e não de fanatismo religioso isolado. A liberdade de expressão não é ilimitada. Afrontar valores religiosos é meramente provocação. Daí surge o fanático, que não é terrorista, mas é capaz de dar sua vida para defender sua fé, matando o ofensor. Claro que é abominável, repugnante e inaceitável seguir conceitos letais. Mas os fanáticos existem. A reação desses países que professam a fé islâmica já era esperada, pois ofendeu valores religiosos. Macron exagerou no princípio constitucional. Provocou e só causou prejuízo, em sentido contrário ao viés de evolução da conduta humana, ou seja, um retrocesso no conceito de civilização e liberdade de expressão, que devem ser norteadas pelo respeito mútuo entre indivíduos e nações. E alguns provocadores franceses não respeitaram, como o Charles e o professor. O que ganharam com isso? Macron falou em defesa deles, instigando o ódio. Pior para o planeta, pois cada vez mais cria-se animosidade, parecendo que todos querem uma terceira guerra, pois por trás desse ódio, estão disputas econômicas em várias partes do oriente médio, entre Turquia, Paquistão etc e França, Rússia, Estados Unidos, China, Israel etc. 26-10-2020

PROGRESSÃO X REGRESSÃO

 SEMPRE DISSE QUE NOSSOS CORPOS SÃO COMO UMA FRUTA, QUE CRESCEM A PARTIR DA FECUNDAÇÃO, ATINGEM SEU ESPLENDOR AOS 18 ANOS, AMADURECEM, SECAM E "CAEM DO PÉ".

SÓ ACONTECE ESSA ORDEM NATURAL, SE A FRUTA NÃO FOR ATACADA POR SEUS PREDADORES NATURAIS, OU COLHIDA ANTES... O QUE NÃO É RARO ENTRE OS HUMANOS.

ENTÃO, HÁ UMA PROGRESSÃO E REGRESSÃO, QUANDO SE TRATA DE ANALISAR A TRAJETÓRIA ANTROPOLÓGICA DE NOSSOS CORPOS. CRESCEM E DEPOIS MURCHAM.

NO ENTANTO, DIUTURNAMENTE, ACUMULAMOS CONHECIMENTO E EXPERIÊNCIA, NUMA PROGRESSÃO CULTURAL, QUE SE CONTRAPÕE À REGRESSÃO CORPORAL.

O IDEAL SERIA, SE A BIOENGENHARIA DESENVOLVESSE A TÉCNICA DE PODER TRANSPLANTAR O ACERVO MEMORIZADO EM UM CÉREBRO ADULTO, PARA O CÉREBRO DE UM ADOLESCENTE, POIS A MORTE É UMA PERDA DE CONHECIMENTO, DE DIFÍCIL REPARAÇÃO.

TALVEZ ISSO POSSA SER ALCANÇADO NO FUTURO, COM A CAPTAÇÃO DOS BYTES ARMAZENADOS NOS NEURÓNIOS DE UMA MEMÓRIA (CABEÇA ADULTA), E CONDUÇÃO DELES PARA OUTRA MEMÓRIA (CABEÇA JOVEM).

ASSIM, AOS 18 ANOS, TERÍAMOS JOVENS CAPAZES DE PARTIR DE UM PATAMAR MAIS INFORMATIVO, COM O OFERECIMENTO DE UM LEQUE DE OPÇÕES, PARA ALCANÇAREM SEUS OBJETIVOS.

SOMANDO O TRANSPLANTADO AO CONHECIMENTO ADQUIRIDO ATÉ OS 18 ANOS, TERIAM ELES A CHANCE DE RECONHECER E, QUEM SABE, ATÉ EVITAR CONDUTAS ALINHADAS COM O ILEGAL E/OU IMORAL.

PARA MUITOS DE NÓS, JÁ IDOSOS E ESCALDADOS, O PRESENTE NOS DEIXA DESESPERANÇOSOS COM O FUTURO. POR ISSO, ESTA ELUCUBRAÇÃO...RS.
MEIO UTÓPICA, NÉ?
Fauzi Salmem

domingo, 18 de outubro de 2020

VÁ EMBORA SR. GUEDES - ADIOS, GO AWAY, AU REVOIR!

 Este senhor, que nada mais é do que um "pau mandado" do FMI, para implantar no Brasil o plano econômico que ferra com os trabalhadores e aposentados, salvando a elite e tornando a dívida pública intocável, teve a insolência de dizer que o salário de R$ 39.000,00 no alto escalão do serviço público é muito baixo, e que, se alguns agentes saírem, irão ganhar 2 a 3 milhões em Bancos. A respeito, fiz o seguinte comentário no facebook, em 9/9/20:

"Proposta indecente. Fica valorizando muito o trabalho que faz, mas já ganhou muito, 39mil/mês para fazer reformas que prejudicaram milhões de trabalhadores, aposentados e consumidores (inflação subindo!), favorecendo às empresas e bancos, em nome da retomada do crescimento. Que ele e os que ele considera bons vão para onde lhe pagarem 2 ou 3 milhões (por mês? é ruim,hein?). O que esse pessoal não tem é nenhum compromisso moral com a pobreza e nenhum patriotismo.Acham-se deuses! Mas acho sim, que deveria se pagar 3 milhões a um economista patriota que lutasse para mudar a forma de calcular as dívidas, para juros simples; que lutasse pelo imposto sobre grandes fortunas (acima de 7 milhões, e.g), que lutasse para pagar aos credores só 30% da arrecadação total mensal, ao invés dos 50% atuais. Mas este senhor jamais seria a pessoa indicada, pois aceita os juros compostos, gerando lucros bilionários aos bancos, que poderão então pagar 2 a 3 milhões a ele e sua equipe. Se continuar com esse intuito, de minha parte, go away, au revoir! Vá defender os credores que nos extorquem, no F.M.I, sr. agente pernicioso ao Brasil, e já irá tarde!

A VOLTA DA INFLAÇÃO E O MASSACRE DO POVO

Sobre a notícia do governo zerar imposto de importação para o milho e a soja, nos jornais de 17/10/20, fiz o seguinte comentário no facebook: 

"Será que algum leitor saberia dizer o porquê da importação de milho e soja, se somos o segundo país maior produtor de soja e talvez um dos primeiro também na produção do milho? Será que a reportagem não quis dizer reduzir o imposto sobre a exportação? Sim, faria sentido pq aumentaria a competitividade. O que não dá para entender é que o governo fale em zerar imposto de importação para evitar a continuação do aumento dos alimentos. Mas os aumentos já ocorreram e, na economia brasileira, tudo que sobe não desce mais. O fato é que houve o aumento de alimentos no país que mais os produz e pelo jeito irá aumentar mais ainda. Assim como o enorme aumento da carne, do tomate, dos legumes, das verduras, do frango, do peixe(?) etc. Isso tudo ao sabor do deus Mercado, adorado pelo Guedes e seus seguidores, que não admitem controle dos preços. Assim vamos de mal a pior.

Salários e aposentadoria sem reajuste compatível, lógico que haverá aumento da pobreza. E ainda vem a tal da nova CPMF, que cheira a confisco, análogo ao da poupança em 1990, só que desta vez em menor escala e todo informatizado, em "conta gotas" ,confiscando 0,2% em qualquer pagamento que fizermos. A gente pensa, ah, isso não é nada..., pois é, mas soma no fim do ano e veja o dinheiro que poderia ter sido poupado.Quer dizer, com a justificativa de retomada do crescimento, ajudando com a desoneração das empresas, todo o povo contribuirá com a nova CPMF para cobrir o buraco. E o lucro das empresas aumentará muito! Não haverá um percentual de imposto sobre o lucro excedente ao costumeiro, ou a obrigatoriedade de reinvestir um percentual dele? Se não tiver nem um e nem outro, então fatalmente os bilionários aumentarão e o povo empobrecerá."