domingo, 21 de fevereiro de 2021

O PREÇO DA PAZ!

 Deu nos jornais de hoje, 21/02, que foi preso um PM por traficar drogas. Nossa realidade está igual a enredo de filmes que a TV exibe, baseada, muitas vezes, em fatos reais . Nos filmes, os tiras corruptos ou exigem grana ou participam do tráfico. A justificativa deles é o ganhar pouco pelo risco de vida. Aqui não deve ser diferente.

Solução para a paz imediata é legalizar. Será o comércio de drogas, pagando imposto, com restrições civis e criminais iguais às da embriaguez Os pontos seriam mantidos. Do lucro, uma boa parcela revertida em infraestrutura nas comunidades e em clínicas de recuperação, a exemplo das existentes para os alcoólatras. Seria o preço da paz!

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2021

O NOVO MENSALÃO II

Com o governo em maioria no Congresso, acho que efetivarão as medidas financeiras predatórias e seremos vítimas do arrocho fiscal, como a cara nova da CPMF e a aceleração da perda do poder aquisitivo, esta devido à manutenção de correção insuficiente dos salários, aposentadorias e da insuficiência de atualização monetária do pés de meia da classe trabalhadora. O projeto de arrocho só para o lado do trabalho (excluindo dele apenas os agentes públicos), é uma afronta à dignidade do povo, pois o lado dos ricos credores não será afetado, pelo menos nada se falou até agora, como imposto sobre grandes fortunas, ações concretas sobre contratos da dívida pública, como revisão dos juros, parcelamento etc.

E, mesmo assim, será aprovado pelos mercadores de cargos, que inclui até condenado por peculato, mas que receberão cargos, que gerenciam verbas mi ou bilionárias, em troca de seus votos. A mesma coisa do mensalão, só que, agora, o butim é o cargo recebido. A imoralidade se repete em nossa história!

quarta-feira, 20 de janeiro de 2021

POVO ELEITO POR DEUS?

 Hoje, 19/01/21, o Chefe da Diplomacia, do governo Biden, adiantou que as confrontações com Coréia do Norte, Irã etc, irão continuar, assim como manter as decisões de Trump para a Palestina, concordando com a apropriação das terras dos palestinos, condenada pela ONU e, especificamente, pela União Européia e pelo próprio Obama no último mês de seu mandato. Como eu já disse por aí, nada mudará no cenário internacional. Confirma que o Trump fazia política de Estado. Algumas coisas de governo também, com iniciativa dele, como sair da OMS, quebrar acordos, sobre o meio ambiente, celebrados com o mundo, sobre produção de urânio pelo Irã etc poderão ser corrigidas pelos democratas, mas as rivalidades, embargos econômicos e tensões bélicas seráo mantidos, pois já é política de Estado. Se eles não brigarem, não dominam, não conseguirão governar o mundo. Além disso, como é que ficaria produção da indústria armentista? São milhares de trabalhadores vivendo de fazer aviões militares, canhões, tanques, radares, navios de guerra, aeroportos militares, espionagem etc, etc. Eles tem de continuar trabalhando, e a indústria tem de ter encomendas para vender e propiciar lucros para os financistas, grandes interessados em ver o circo pegar fogo. de seus castelos, na Europa, Londres e em Nova York. Essa tendência tem enorme peso p iníciar c conflitos...Confirma, também, que a principal causa da continuidade da guerra econômica (anunciada por este chefe da diplomacia americana) está ínsita ao Destino Manifesto, doutrina de fundação dos Estados Unidos, que abriga a convicção de que Deus os elegeu para governar o mundo. Assim, a insistência em impor suas vontades aos resistentes, gera essa determinação de continuar a confrontação com Rússia, China, Coréia do Norte, Irã e Venezuela, salvo com os aliados europeus, com quem os democratas renegociarão, certamente, pois os americanos são filhos da Europa. Penso que o Deus do Manifesto não tenha desejado a confrontação, ao eleger os americanos para governar o mundo, mas sim através do convencimento. Eles querem impor suas vontades mundo afora, bradando sua superioridade militar, e quando algum país não as aceita, começam logo a impedir o comércio entre as empresas dos dois países, até a proibição delas em negociar, como fizeram no Iraque, causando a desnutrição, a morte por inanição de bem mais do que 1 milhão de pessoas, durante 13 anos, e atualmente vem fazendo com a Venezuela e o Irã. Acho que, se realmente são o povo eleito por Deus, cabe a pergunta: que Deus? Certamente não é o Deus de Cristo!

terça-feira, 12 de janeiro de 2021

PODERIA SUICIDAR

Deu nos jornais de 11/01, que o Ministro da Justiça disse que irá processar o Rui, da Folha de SP, por "instigação ao suicídio", em razão deste biógrafo e jornalista ter publicado um artigo, dizendo que o Trump e o Bolsonaro poderiam se matar, um para virar martir nos EUA, e o outro imitando-o e, assim, poupar o tempo de espera dos adversários pelas eleições. Registro que, para ocorrer o crime de instigação ao suicídio, seria preciso que o criminoso instigasse um desesperado, sem saída, o que não é o caso. A meu ver, ele expressou apenas um desejo, "poderia", tanto pra um como pro outro. Assim, acho que não haverá processo criminal devido a esse tipo de crime, mas poderá haver pelo crime de injúria, se a PGR/MPF denunciar. Outro jornalista da Folha está sendo processado por infração à lei de segurança nacional, porque expressou a mesma vontade. Eu pergunto, quantos já expressaram o mesmo desejo para os políticos acusados de corruptos, ladrões, traidores dos eleitores e do povo etc, inclusive ele, quando desejou a morte de 30 mil comunistas? Se eu estivesse no lugar dos comprovadamente apoderadores do dinheiro público (peculato), direta ou indiretamente, teria suicidado de vergonha. Por isso, acho que os cidadãos traídos poderiam também expressar o mesmo desejo, de que poderiam suicidar todos os que estão sendo processados, da extrema direita à extrema esquerda, e não estariam cometendo nenhum crime.

sábado, 19 de dezembro de 2020

A GUERRA CONTRA A VENEZUELA

 As pessoas bem intencionadas elegeram um Presidente, cujo passado revelava bastante o seu pensamento belicista, como opiniões relativas a tortura e assassinatos durante o autoritarismo militar. Pela interação com o Congresso, passou a enxergar outro caminho ao que teria a pretensa força. Nesse texto da bela jornalista, faço o seguinte comentário:

Se a referida pretensa guerra contra a Venezuela for política do Trump, então o Biden poderá mudar, e não teremos guerra. Porém, se for política de Estado, então o Biden vai continuar a nos instigar e à Colômbia e Outros contra a Venezuela. Já perguntei aqui. Por que entrar em guerra com a Venezuela? Não sabem dialogar? São tão estúpidos que só conhecem a força? Caraca, estamos no século XXI e a mentalidade de tomar, ou de controlar o que é do outro, pela força, continua a mesma dos primórdios. Daí que temos de resistir à barbárie. O que temos a ver com o regime da Venezuela.? Não é da nossa conta, portanto, nada! O que interessa é: eles ofenderam o Brasil? quiseram nos roubar? expulsaram nossos cidadãos? nos enganaram? Não, nada disso ocorreu. Então, por que o Brasil tem de assumir posições bélicas, como se infere do artigo colado do blog a seguir :
"Texto da jornalista Bela Megale, colado do jornal de 18/12/20;
A simulação de uma guerra na Amazônia realizada em setembro pelo Exército brasileiro foi acompanhada por militares dos Estados Unidos.
A informação foi dada pelo ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, em resposta a um requerimento feito pelo líder do PT na Câmara, Ênio Verri, e outros deputados da sigla.
– Informo que, fruto de acordo de reciprocidade de participação em manobras, militares dos Estados Unidos da América acompanharam como observadores – escreveu o ministro.
O requerimento de informação foi feito pelos petistas com base em uma reportagem do GLOBO, que revelou a simulação de uma guerra do “país vermelho contra o país azul”, com custo de R$ 6 milhões aos cofres públicos e envolvimento de 3.600 militares.
A reportagem mostrou que a “guerra” na região amazônica ocorreu entre 8 e 22 de setembro e que, no dia 18 daquele mês, o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, fez uma visita a Roraima, região de fronteira com a Venezuela. O episódio aconteceu em um momento de animosidade entre o Brasil e o país vizinho.
A simulação foi feita praticamente ao mesmo tempo em que o governo Bolsonaro retirou as credenciais dadas aos diplomatas do regime de Nicolás Maduro que atuavam no Brasil.
A ação foi batizada de Operação Amazônia.
Os parlamentares perguntaram ao ministro Azevedo e Silva se houve alguma cooperação dos EUA na ação. A maioria das questões não foi respondida, como a que indagava se Mike Pompeo foi avisado sobre a simulação.
Outra pergunta sem resposta tinha o objetivo de esclarecer se o governo brasileiro consultou ou informou os países-membros do Mercosul à respeito da operação.
Os deputados também questionaram se o Brasil chegou a sofrer ameaças concretas que levassem à essa operação, ou se passou a considerar potenciais inimigos externos na América do Sul. “Enfatiza-se não fazer, na atual conjuntura, hipótese de conflito entre o Brasil e qualquer país sul-americano, tampouco ameaça de invasão do território nacional”, respondeu Fernando de Azevedo e Silva.
Segundo o ministro, entre os objetivos estavam “capacitar os grandes comandos operacionais e logísticos”, “exercitar a mobilização de organização militar operacional”, “ampliar a experiência do Comando Militar da Amazônia” e “testar as funções de combate”.
“As operações militares realizadas na Amazônia evidenciam ao mundo que o Brasil tem se preocupado em estar presente nessa estratégica porção do território
Texto da jornalista Bela Megale, no jornal de 18/12/20.
A simulação de uma guerra na Amazônia realizada em setembro pelo Exército brasileiro foi acompanhada por militares dos Estados Unidos.
A informação foi dada pelo ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, em resposta a um requerimento feito pelo líder do PT na Câmara, Ênio Verri, e outros deputados da sigla.
– Informo que, fruto de acordo de reciprocidade de participação em manobras, militares dos Estados Unidos da América acompanharam como observadores – escreveu o ministro.
O requerimento de informação foi feito pelos petistas com base em uma reportagem do GLOBO, que revelou a simulação de uma guerra do “país vermelho contra o país azul”, com custo de R$ 6 milhões aos cofres públicos e envolvimento de 3.600 militares.
A reportagem mostrou que a “guerra” na região amazônica ocorreu entre 8 e 22 de setembro e que, no dia 18 daquele mês, o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, fez uma visita a Roraima, região de fronteira com a Venezuela. O episódio aconteceu em um momento de animosidade entre o Brasil e o país vizinho.
A simulação foi feita praticamente ao mesmo tempo em que o governo Bolsonaro retirou as credenciais dadas aos diplomatas do regime de Nicolás Maduro que atuavam no Brasil.
A ação foi batizada de Operação Amazônia.
Os parlamentares perguntaram ao ministro Azevedo e Silva se houve alguma cooperação dos EUA na ação. A maioria das questões não foi respondida, como a que indagava se Mike Pompeo foi avisado sobre a simulação.
Outra pergunta sem resposta tinha o objetivo de esclarecer se o governo brasileiro consultou ou informou os países-membros do Mercosul à respeito da operação.

Os deputados também questionaram se o Brasil chegou a sofrer ameaças concretas que levassem à essa operação, ou se passou a considerar potenciais inimigos externos na América do Sul. “Enfatiza-se não fazer, na atual conjuntura, hipótese de conflito entre o Brasil e qualquer país sul-americano, tampouco ameaça de invasão do território nacional”, respondeu Fernando de Azevedo e Silva.

Segundo o ministro, entre os objetivos estavam “capacitar os grandes comandos operacionais e logísticos”, “exercitar a mobilização de organização militar operacional”, “ampliar a experiência do Comando Militar da Amazônia” e “testar as funções de combate”.
“As operações militares realizadas na Amazônia evidenciam ao mundo que o Brasil tem se preocupado em estar presente nessa estratégica porção do território
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quarta-feira, 11 de novembro de 2020

MACRON SEMEIA O ÓDIO

 Deu nos jornais, que os países islâmicos estão conclamando seus cidadãos a não comprarem produtos franceses, como represália à reação do presidente francês ao se manifestar sobre o professor decapitado e o fanático morto pela polícia, classificando o fato de terrorismo islâmico, e não de fanatismo religioso isolado. A liberdade de expressão não é ilimitada. Afrontar valores religiosos é meramente provocação. Daí surge o fanático, que não é terrorista, mas é capaz de dar sua vida para defender sua fé, matando o ofensor. Claro que é abominável, repugnante e inaceitável seguir conceitos letais. Mas os fanáticos existem. A reação desses países que professam a fé islâmica já era esperada, pois ofendeu valores religiosos. Macron exagerou no princípio constitucional. Provocou e só causou prejuízo, em sentido contrário ao viés de evolução da conduta humana, ou seja, um retrocesso no conceito de civilização e liberdade de expressão, que devem ser norteadas pelo respeito mútuo entre indivíduos e nações. E alguns provocadores franceses não respeitaram, como o Charles e o professor. O que ganharam com isso? Macron falou em defesa deles, instigando o ódio. Pior para o planeta, pois cada vez mais cria-se animosidade, parecendo que todos querem uma terceira guerra, pois por trás desse ódio, estão disputas econômicas em várias partes do oriente médio, entre Turquia, Paquistão etc e França, Rússia, Estados Unidos, China, Israel etc. 26-10-2020

PROGRESSÃO X REGRESSÃO

 SEMPRE DISSE QUE NOSSOS CORPOS SÃO COMO UMA FRUTA, QUE CRESCEM A PARTIR DA FECUNDAÇÃO, ATINGEM SEU ESPLENDOR AOS 18 ANOS, AMADURECEM, SECAM E "CAEM DO PÉ".

SÓ ACONTECE ESSA ORDEM NATURAL, SE A FRUTA NÃO FOR ATACADA POR SEUS PREDADORES NATURAIS, OU COLHIDA ANTES... O QUE NÃO É RARO ENTRE OS HUMANOS.

ENTÃO, HÁ UMA PROGRESSÃO E REGRESSÃO, QUANDO SE TRATA DE ANALISAR A TRAJETÓRIA ANTROPOLÓGICA DE NOSSOS CORPOS. CRESCEM E DEPOIS MURCHAM.

NO ENTANTO, DIUTURNAMENTE, ACUMULAMOS CONHECIMENTO E EXPERIÊNCIA, NUMA PROGRESSÃO CULTURAL, QUE SE CONTRAPÕE À REGRESSÃO CORPORAL.

O IDEAL SERIA, SE A BIOENGENHARIA DESENVOLVESSE A TÉCNICA DE PODER TRANSPLANTAR O ACERVO MEMORIZADO EM UM CÉREBRO ADULTO, PARA O CÉREBRO DE UM ADOLESCENTE, POIS A MORTE É UMA PERDA DE CONHECIMENTO, DE DIFÍCIL REPARAÇÃO.

TALVEZ ISSO POSSA SER ALCANÇADO NO FUTURO, COM A CAPTAÇÃO DOS BYTES ARMAZENADOS NOS NEURÓNIOS DE UMA MEMÓRIA (CABEÇA ADULTA), E CONDUÇÃO DELES PARA OUTRA MEMÓRIA (CABEÇA JOVEM).

ASSIM, AOS 18 ANOS, TERÍAMOS JOVENS CAPAZES DE PARTIR DE UM PATAMAR MAIS INFORMATIVO, COM O OFERECIMENTO DE UM LEQUE DE OPÇÕES, PARA ALCANÇAREM SEUS OBJETIVOS.

SOMANDO O TRANSPLANTADO AO CONHECIMENTO ADQUIRIDO ATÉ OS 18 ANOS, TERIAM ELES A CHANCE DE RECONHECER E, QUEM SABE, ATÉ EVITAR CONDUTAS ALINHADAS COM O ILEGAL E/OU IMORAL.

PARA MUITOS DE NÓS, JÁ IDOSOS E ESCALDADOS, O PRESENTE NOS DEIXA DESESPERANÇOSOS COM O FUTURO. POR ISSO, ESTA ELUCUBRAÇÃO...RS.
MEIO UTÓPICA, NÉ?
Fauzi Salmem